terça-feira, 5 de junho de 2012

Gentileza, o segredo da felicidade(desculpem por não está muito conectada tava sem net)

Atitudes de carinho, respeito e atenção trazem mais benefícios do que você imagina. Doçura e gentileza, além de ajudar aos outros, nos deixa mais felizes e também nos ajuda a viver mais.
é gente desta vez a nossa coordenadora mandou um texto para as salas para avaliarmos e ai está ele: :)



Muito do que torna a vida mais difícil – uma batidinha no carro, uma porta que alguém não segurou quando você passou – se deve à falta de consideração. Imagine só como seria o mundo se todos fossem um pouquinho mais gentis. Ao tentarmos entrar numa rua movimentada, por exemplo, alguém nos cede a passagem. No supermercado, você deixa alguém apressado entrar na sua frente na fila do caixa. No metrô lotado, você se levanta para dar lugar a quem parece cansado.

Uma nova teoria, chamada “sobrevivência do mais gentil”, diz que foi graças à gentileza que a espécie humana prosperou. O professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, analisou sociedades antigas e verificou que a gentileza era componente fundamental da sobrevivência das comunidades. “Grupos com muitos altruístas tendem a sobreviver”, diz ele. “Os altruístas cooperam e contribuem para o bem-estar dos outros integrantes da comunidade.”

Isto quer dizer que temos em nós a capacidade de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos, a fim de garantir nossa sobrevivência.

 

Sobre gentileza: a doçura traz felicidade

A pesquisa demonstra que a gentileza também pode nos deixar mais felizes. A professora Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, pediu aos participantes de um estudo que praticassem ações gentis durante dez semanas. Ela verificou que a felicidade aumentou no período do estudo, embora houvesse um senão: quem teve atitudes de gentileza variadas – segurar a porta aberta para um estranho passar, lavar a louça do colega de quarto – registrou nível bem mais alto de felicidade, mesmo um mês depois do fim do estudo, do que quem repetiu o mesmo ato várias vezes.
Não faz diferença em termos de felicidade se ajudamos um ente querido ou um estranho, mas o resultado pode ser diferente. “O ato pequeno e anônimo faz com que a gente se sinta uma pessoa muito boa”, diz a professora Lyubomirsky. “Mas um grande ato de gentileza feito a alguém que conhecemos pode ter consequências sociais: podemos fazer um novo amigo ou receber agradecimentos generosos.”

Assim, pagar um café para um estranho pode levantar o astral por al­gum tempo, mas auxiliar um vizinho idoso a fazer compras talvez ajude a melhorar de fato um relacionamento.

 

Para ter saúde: altruísmo 

A gentileza nos faz bem de outras maneiras. O professor Stephen Post, autor de Why Good Things Happen to Good People (Por que coisas boas acontecem a pessoas boas), examinou os indícios de que ser gentil faz bem à saúde. Um estudo com 2.016 frequentadores de igrejas verificou que os que ajudavam os outros regularmente tinham mais saúde mental e menos depressão. Outros estudos constataram que as pessoas solidárias têm menos probabilidade de sofrer de doenças crônicas, e seu sistema imunológico tende a ser melhor. “Existe uma relação direta entre bem-estar, felicidade e saúde nas pessoas gentis”, diz Post.

A gentileza talvez ajude a regular as emoções, o que causa impacto positivo sobre a saúde. Se nosso instinto biológico automático do tipo “lutar ou correr” ficar ativo demais por causa do estresse, o sistema cardiovascular é afetado e a imunidade do corpo enfraquece. “É difícil ficar zangado, ressentido ou amedrontado quando se demonstra amor altruísta pelos outros”, afirma Post.

 

O mundo está preparado para pessoas gentis?

A gentileza pode ser uma virtude, mas isso não quer dizer que seja fácil. Diego Villaveces decidiu realizar atos aleatórios de gentileza para com estranhos, inspirado por alguém que “teve uma vida dificílima mas, apesar disso, conseguiu manter a generosidade para com os outros”.

Villaveces deu entradas de cinema, vales-refeição e livros a estranhos nas ruas, mas provocou algumas reações esquisitas.

“Algumas pessoas se mostraram muito perplexas”, diz ele. “Muita gente fica sem graça ao receber presentes de estranhos. Algumas chegaram a devolvê-lo, dizendo que não queriam minha generosidade. Tive de aprender a aceitar e respeitar isso.”

Villaveces, 38 anos, que trabalha com marketing e mora em Sydney, na Austrália, com a mulher e os filhos, a cada ato gentil aleatório dá também um cartão, que pede ao destinatário para fazer uma boa ação para outra pessoa.

“Decidi que queria fazer algo mais pela humanidade”, afirma. “A gentileza pode criar uma onda significativa de mudanças à nossa volta.”

Ele criou um site para acompanhar o progresso dos cartões, mas admite que, até agora, a resposta tem sido modesta.

“Pensei que seria mais fácil levar os outros a participar, mas isso também faz parte do desafio, e eu o aceito.”

É justo dizer que, como descobriu Villaveces, há um certo nível de cinismo diante da gentileza. O rótulo de “bom samaritano” nem sempre é um elogio. Todos gostamos da ideia de sermos gentis, mas ao mesmo tempo os gentis não acabam sendo sempre os últimos? Agir pela bondade do coração vai diretamente contra a teoria da evolução pela “sobrevivência do mais apto”, segundo a qual os seres humanos são levados a competir pela vida de modo bastante egoísta.

Em 1968, os pesquisadores Bibb Latané e John Darley descobriram um fenômeno conhecido como “efeito do espectador”: quando alguém precisa de ajuda num lugar público, a probabilidade de ser ajudado é menor quanto mais gente houver em volta. Os pesquisadores acreditam que o efeito surge porque todo mundo imita o comportamento da maioria e pressupõe que algum outro assumirá a responsabilidade. Nas cidades grandes, as pessoas também não se sentem seguras para interagir com estranhos.

 

Gentileza X Egoísmo

Mas nada do que foi dito aqui explica por que somos gentis quando queremos ser. Rebecca Egan, 34 anos, fez um dos maiores sacrifícios possíveis por alguém que amava: doou um rim ao pai, de 57 anos. “Foi uma das decisões mais fáceis que já tive de tomar”, revela. Foi um profundo ato de gentileza, mas que ela sente que só faria por um ente querido.

“Não sei por que, mas acho que não doaria um rim a qualquer pessoa; provavelmente só pensaria em fazer isso por um parente”, admite. “Ao mesmo tempo, doar o rim ao meu pai ajudou outras pessoas, porque papai saiu da lista de espera de doadores e alguém pôde ocupar o seu lugar.”

O pai de Rebecca talvez possa agradecer à genética pela gentileza da filha. Um estudo de 2005 da Universidade Hebraica, em Israel, descobriu um vínculo entre a bondade e o gene que libera a dopamina, neurotransmissor que proporciona bem-estar. A pesquisa de Alan Luks, publicada em 1991 no livro The Healing Power of Doing Good (O poder curativo de fazer o bem), verificou que as pessoas que tinham atitudes gentis descreviam ter uma sensação física. Muitos disseram sentir-se mais cheios de energia, mais calorosos, mais calmos e com mais amor-próprio, fenômeno que ele cha­ma de “a onda de ajudar”.

Alguns cientistas dizem que, como só somos altruístas pelo bem do grupo e para sentir a descarga de dopamina, isso significa que, na verdade, a gentileza é egoísta. “Talvez, em algum nível, a maioria dos casos de altruísmo seja em proveito próprio”, diz Bill Von Hipple, professor de Psicologia da Universidade de Queensland.
“Que importância tem se a gentileza é egoísta?”, pergunta a escritora Catherine Ryan Hyde. Seu livro Pay It Forward (Pague depois) conta a história de um garoto angustiado que decide começar a pagar todas as boas ações que recebe praticando três boas ações a outras pessoas. O livro se transformou em filme (no Brasil, o filme chama-se Corrente do Bem)e provocou um movimento de gente dedicada ao bem na vida real. A iniciativa ilustra como a gentileza pode ser verdadeiramente altruísta: estranhos ajudam estranhos sem expectativa de ganho pessoal.
Ryan Hyde diz que não importa o que motiva as pessoas a doar; o que importa é que decidiram doar. “Se tanto quem ajuda quanto quem é ajudado se sente bem, parece-me um exemplo em que todos saem ganhando. Não há jeito errado de fazer uma gentileza.”

A recompensa não pode ser dinheiro


A gentileza tem outra semelhança com a felicidade: não pode ser comprada.

Segundo o professor Sam Bowles, os economistas costumam cometer o erro de achar que todos são inerentemente egoístas e que só fazem algo bom em troca de recompensa financeira ou para evitar multas. Mas o relatório de Bowles publicado em 2008 na revista Science mostra o contrário.

A pesquisa acompanhou seis creches que começaram a cobrar multa dos pais que se atrasavam para buscar os filhos. Depois das multas, a incidência de atraso dos pais duplicou. Um estudo semelhante também verificou que a probabilidade de mulheres doarem sangue é menor se forem pagas. Bowles acredita que ficamos ressentidos com a ideia de que nossos princípios possam ser comprados: preferimos fazer boas ações de graça. “Ser gentil nos dá prazer”, diz.
Ser gentil ou individualista é opção de cada um.
Um dos sinônimos de bondade é humanidade. Em essência, a bondade e a gentileza são o reconhecimento do fato de que todos somos humanos, o reconhecimento de que estamos juntos.
“Muito do que faz a vida valer a pena depende de que pelo menos alguns de nós sejamos altruístas de vez em quan­do”, diz Bowles. “Não podemos enfrentar problemas como a mudança climática global, a disseminação de doenças e a violência mundial apelando apenas para o individualismo.”

A boa notícia é que é fácil aprender a ser gentil. “Basta praticar mais atos de gentileza do que estamos acostumados, e de forma regular; por exemplo: cinco atos de gentileza toda segunda-feira”, diz Sonja Lyubomirsky.

A gentileza, portanto, é apenas uma questão de opção: é uma atitude que adotamos e que pode fazer diferença, ainda que pequena, na vida dos outros.

Diego Villaveces acredita que a gentileza tem de começar por dentro.

“Às vezes afastamos os outros de nós para nos sentirmos mais seguros, mas isso também nos isola do restante do mundo”, diz ele. “Todas as grandes religiões têm o amor como princípio universal. A gentileza leva o amor a um nível mais terno e acessível, com o qual a maioria se sente à vontade. Fazer o bem aos outros é reconhecer que todos à nossa volta são iguais a nós.”

Como ser gentil e altruísta

(Dicas do Diego Villaveces)

• Compre um saquinho de amendoim ou alguns bombons no supermercado e os dê a um morador de rua.
• Visite um asilo de idosos e passe uma hora jogando cartas com alguém que não recebe muitas visitas.
• Carregue a mala pesada de alguém que parece estar se esforçando muito para arrastá-la.
• Compre raspadinhas e distribua-as de graça e inesperadamente.
• No metrô ou no ônibus, ofereça seu lugar a outra pessoa, mesmo que seja alguém mais jovem ou em melhores condições físicas que você.
• Prepare um jantar para um amigo que está passando por dificuldades.

Crianças e gentileza


As crianças pequenas demonstram tendência para a gentileza antes mesmo de desenvolver a linguagem, de acordo com um estudo de 2006 publicado na revista Science. As crianças de 2 anos pegam objetos que os adultos deixam cair no chão para devolvê-los, mas só se a criança achar que o objeto não foi jogado de propósito.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Gentileza gera Gentileza foi a do dia ein = D

Primeiramente quero pedir desculpa por está meio desantenada do blog mais enfim já voltei né :)
 a mensagem de hj foi dada por um aluno da minha escola de nome Matheus C.
  Gentileza gera Gentileza
Boa semente gera bons frutos, sinceridade gera amizade e, como dizia o profeta, Gentileza gera Gentileza.

Porque ser gentil é ser amável; é semear o sorriso que vêm de dentro da alma.

É cativar um gesto de ternura e solidariedade, é provar e comprovar que a paz faz bem, que o caminho da Luz recebe a todos nos braços da felicidade.

Através da boa vontade, os gentis são bem vindos no jardim da verdadeira liberdade.

Assim como o profeta pôde transformar pilastras de concreto em fontes coloridas de 
ensinamento, também podemos transformar o mundo através de gestos simples de cordialidade, simpatia, ternura e amor.

Faça você também a sua parte, seja mais um elo desta corrente.

Ame sua família, abrace os seus amigos seja cordial para com os seus conhecidos.


Quanto mais bem a gente faz, mais bem a gente recebe.

Estamos iniciando um novo ano, e com a oportunidade de construir uma nova vida!

Aproveite para externar para todos o seu desejo que o mundo seja melhor!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Mensagem do dia :)

Pratique a gentileza :


Lembro-me de uma campanha que durou infelizmente pouco tempo, cujo apelo era simplesmente: "Pratique gentileza!". A lógica da campanha era que as pequenas gentilezas do dia-a-dia, desde um Bom dia!, um Tudo bem com você?, ou o simples ato de ceder o lugar para um idoso no ônibus já contribui para a vida social e, principalmente, para a vida pessoal pelo bem-estar que um gesto ou um sorriso de agradecimento pode proporcionar.

O professor, filósofo e escritor, Renato Janine Ribeiro, tem inserido em seus escritos e palestras a proposta de retomada das "boas maneiras"; expressão que ele considera mais adequada do que a palavra "etiqueta", que poderia levar a outro sentido, como ao uso dos talheres à mesa ou ao comportamento durante uma recepção elegante. Ele diz que pequenas mudanças de hábitos no trato inter-pessoal cotidiano baixaria os níveis de ansiedade, estresse e medo que hoje são comuns na nossa sociedade. Essa seria uma forma simples e prática de entender e praticar a "alteridade"?

Uma re-educação comportamental pela qual recuperássemos antigos e bons hábitos de relacionamento poderia contribuir para a vida social, hoje tão afetada pela agressividade de uns e pelo individualismo exacerbado de outros. É o medo. Emoção básica que todos nós - seres humanos como os outros seres da criação -, trazemos como mecanismo de sobrevivência, mas que pode adquirir aspectos doentios quando se reveste de uma centralização excessiva nos próprios interesses e valores, ou quando resvala para atitudes de controle e domínio sobre os outros. Uma verdadeira cegueira mental pode apoderar-se das pessoas que então deixam de perceber que viver é conviver.
Como começar? Todo começo é difícil, mas sempre possível. Um primeiro passo é o auto-conhecimento. Saber das próprias limitações e deficiências, tanto quanto de suas habilidades e potencialidades. Um segundo passo é a autodisciplina, que não significa assumir posturas de austeridade monástica. Disciplina é ter controle sobre apelos emocionais discutíveis, sobre mensagens áudio-visuais que em nada acrescentam à vida verdadeira, é resistir a aspectos meramente acessórios, supérfluos ou passageiros da vida. Disciplina não é abrir mão da parte boa da vida, mas saber apreciá-la com moderação.

Um outro ponto é “praticar a gentileza”, isto é, tornar-se uma pessoal agradável, seja pelo falar, seja pelo agir, mas sem afetação. Exercitar a compreensão, evitar conflitos ou confrontos desnecessários e se for necessário agir com energia, que ela seja temperada com a bondade. Ser generoso sem ser tolo. Ser tolerante sem complacência. Ser franco e sincero, porém sem grosseria. Entender que os outros têm todo o direito de conceber a vida como bem entenderem. Cada um tem seu tempo de maturação emocional e espiritual. Porém, nunca é demais lembrar que o motor das mudanças é a vontade.

Enfim, pôr tudo isso em prática no dia-a-dia da melhor maneira possível, no relacionamento com parentes, colegas de trabalho, amigos e amigas, companheiros de passagem em nossas vidas, sem tornar-se um chato nem piegas. Não imaginar que a vida será um mar de rosas só porque procuramos tratar bem as pessoas, pois eventualmente seremos mal-interpretados, incompreendidos e mesmo maltratados. Paciência, pois isso também faz parte da aventura da vida. 


MENSAGEM PARA A NOSSA REFLEXÃO !!
QUEM GOSTOU COMENTA :)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O que vai acontecer de hoje por diante :)

Olá pessoal novamente venho aqui para falar com vcs
Bem  a partir de amanhã eu vou postar para vcs as mensagem dadas pelos alunos da minha "ESCOLA" e espero que vcs estejão ligadinhos a partir de hoje por que eu vou falar muito todos os dias :))
té manhã 
beijinho e tchau-tchau :*

             <3

sábado, 19 de maio de 2012

Se Conhecendo :)

Olá !Meu nome é Natália ;)
Eu resolvi criar  esse blog inspirada no momento gentileza que foi implantado na minha escola  NUMA QUINTA-FEIRA(17/05/212)
E VI QUE SERIA LEGAL MOSTRAR PARA O MUNDO UMA DAS SOLUÇÕES PARA TENTAR MUDAR:)
POR QUE DESDE O DIA QUE COMEÇOU ESSE MOMENTO  GENTILEZA PARECE QUE É MÁGICA POR QUE TUDO ESTÁ COMEÇANDO A MUDAR GOSTEI MUITO E EU SUPER APOIO .
explicação : Todos os dias um aluno que for escolhido levará uma mensagem de gentileza,de respeito ou de carinho para levar aos alunos  e ler lá na frente depois que o determinado aluno ler a mensagem ele escolhera outro aluno que não seja da sua turma para no dia seguinte falar uma mensagem e assim sucessivamente. 
Aqui eu vou falar para vcs todos os dias as mensagens dadas pelos alunos.e posta as  fotos deles para que vcs conheção  melhor esse método acompanhem  todos os dias as postagens do blog.

beijinhos e tchau-tchau *-*